Um livro nunca é tarefa fácil. Não há necessariamente um método, uma forma fácil de se chegar a ele. E ainda menos, acredito eu, com a poesia. E labor, uma esgrima constante entre a beleza, o defeito, a desarmonia do mundo e a unidade de alguém consigo mesmo. Os últimos meses têm sido assim... a plantar e a podar. Para quê querer apenas metade de um fruto quando podemos ter a árvore inteira? A colheita ainda é este ano. Em breve.