Você já sentiu uma conexão com seu personagem ou celebridade favorita? Isso é mais comum do que imaginamos e tem um nome: Relacionamentos parassociais e não são uma novidade, mas com a ascensão da era digital, eles se tornaram uma parte integral de como interagimos com a mídia. Este termo descreve a sensação de que temos um vínculo pessoal com figuras públicas como celebridades, personagens fictícios ou influenciadores que seguimos através de diversas plataformas. Mesmo sendo uma via de mão única, esses relacionamentos podem parecer tão reais quanto os que temos no dia a dia. Embora pareçam simples ou superficiais, os relacionamentos parassociais desempenham um papel importante na nossa percepção de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. Eles podem influenciar nosso comportamento, nossas expectativas e como interagimos socialmente. Muitas pessoas podem encontrar conforto e companhia nesses relacionamentos, criando laços emocionais que podem oferecer suporte durante períodos de solidão ou estresse. Por outro lado, a dependência dessas relações pode mascarar questões mais profundas como o isolamento social e dificuldades em relações interpessoais reais. A intensidade desses laços varia muito, podendo ir de uma admiração leve até conexões profundas que impactam o bem-estar emocional. Para manter uma relação saudável com figuras da mídia, é preciso reconhecer a natureza unilateral desses vínculos e buscar um equilíbrio entre o tempo que passamos consumindo conteúdo de mídia e engajando em outras atividades e relações. Ao entender e aceitar os limites desses relacionamentos, podemos aproveitar seus benefícios sem permitir que substituam interações humanas autênticas. Então, me conta: você já se pegou em um desses relacionamentos com personagens de séries, celebridades ou influencers? #terapia #psicologia #relacionamento #relacionamentoparasocial #anahydamico

No último episódio do podcast Esquizofrenoias, compartilhei como é gratificante encontrar pessoas que foram impactadas de alguma forma pelos meus vídeos. Cada relato que recebo me emociona e aquece meu coração. É realmente inspirador perceber o alcance e a influência do nosso trabalho, mesmo quando não estamos completamente cientes dele. Você já teve a oportunidade de me encontrar pessoalmente? Onde foi? #encontrocomfãs #podcast #esquizofrenoias #carinhodofãs

Você percebe que os traumas que viveu na infância ainda te afetam? É impressionante como eventos do passado, especialmente os que ocorreram durante nossos primeiros anos, podem continuar a influenciar nossa vida adulta de maneiras profundas e, às vezes, inesperadas. Muitas das inseguranças, medos e padrões de comportamento que carregamos podem ser rastreados até experiências traumáticas da infância. Seja uma rejeição, perda, ou mesmo momentos de negligência, esses eventos moldam nosso modo de ver o mundo e interagir com ele. É como se aquele medinho de ser deixado de lado no parquinho ainda ressoasse cada vez que nos sentimos excluídos em contextos sociais ou profissionais. Essas feridas podem se manifestar de várias formas: dificuldades em estabelecer ou manter relações saudáveis, uma autoestima que nunca parece firme o suficiente, ansiedades que surgem do nada, ou até mesmo aquela sensação constante de que não somos bons o bastante. A boa notícia é que compreender esses traumas é o primeiro passo para superá-los. A terapia pode ajudar muito nesse processo, oferecendo um espaço para entender essas questões e estratégias para lidar com elas e finalmente começar a cura. Então, vamos conversar: você já identificou alguma consequência de traumas da infância na sua vida adulta? Como você lida com isso? #traumas #traumasdeinfancia #vidaadulta #terapia

Você já sentiu que a conexão em alguma das suas relações - seja amorosa, de amizade ou no trabalho - começou a desvanecer, transformando a convivência em algo desconfortável ou mesmo esquisito? Esse desgaste, conhecido como esgotamento relacional, é mais frequente do que parece e pode afetar profundamente nosso bem-estar emocional. É um sinal de que as interações já não são tão enriquecedoras quanto antes, levando a uma sensação de exaustão emocional e, às vezes, a um impasse sobre como proceder. O esgotamento relacional é um fenômeno mais comum do que imaginamos, atingindo diversas áreas da nossa vida, desde relações amorosas até amizades e ambientes de trabalho. É aquele momento em que a energia e entusiasmo que inicialmente nutríamos pela relação começam a desaparecer, deixando no lugar uma sensação de vazio ou desconforto. Essa mudança pode ser sutil no início, manifestando-se através de pequenas irritações, falta de vontade de estar na mesma sala ou uma sensação persistente de cansaço sempre que pensamos em interagir com a outra pessoa. Nas relações amorosas, isso pode significar menos conversas significativas e mais discussões ou até um silêncio que pesa. Nas amizades, pode ser a sensação de que os encontros já não são tão divertidos ou enriquecedores. No trabalho, talvez se traduza em uma queda na produtividade ou na motivação. Independentemente da relação, o esgotamento relacional sinaliza um alerta de que algo precisa mudar, seja através de uma conversa honesta, reavaliação das próprias necessidades ou até mesmo buscando apoio externo, como terapia. Confrontar esse esgotamento não é fácil, mas é um passo necessário para a recuperação da saúde emocional e do bem-estar da relação. Reacender a faísca perdida ou tomar a decisão de seguir caminhos separados requer coragem e autoconhecimento. Você já passou por um esgotamento relacional? Como lida com isso? #esgotamentorelacional #esgotamentoemocional #desgasteemocional #relacionamentos

Você já sofreu tanto com coração partido a ponto de ter dor física? Pois é, isso pode realmente acontecer! A dor da frustração às vezes é tão forte que parece que o mundo acabou, mas calma! Tem como curar um coração partido sim!!! Ter o coração partido é uma experiência universal, dolorosa e profundamente pessoal. Mas por mais que pareça que você está sozinho nessa, eu te garanto, não está. Aquele aperto no peito, a tristeza que parece não ter fim, a vontade de ficar só no quarto escuro... são sentimentos conhecidos por muitos de nós. Mas o que realmente está acontecendo quando nosso coração está partido? Além da tristeza emocional, nosso corpo reage. Podemos sentir uma dor física real, ter problemas para dormir, perder o apetite ou até comer demais. E o pior, a gente começa a duvidar se algum dia vai ser possível amar de novo sem medo de sofrer. A boa notícia é que sim, é possível curar um coração partido. Curar um coração partido exige tempo e paciência consigo mesmo. O primeiro passo é permitir-se sentir toda essa dor, sem tentar esconder ou fugir dela. Tente encontrar maneiras saudáveis de processar seus sentimentos, seja através da escrita, da arte, do exercício físico ou de qualquer outra atividade que faça seu espírito se sentir mais leve. Cercar-se de pessoas que te apoiam e entendem o que você está passando também é importante. Elas podem oferecer conforto, perspectiva e, às vezes, a distração necessária para dar os primeiros passos rumo à cura. E lembre-se, cada pequeno passo que você dá para cuidar de si mesmo, mesmo nos dias mais difíceis, é um passo em direção a um futuro mais brilhante e cheio de possibilidades. Me conta, você já passou por algo assim? #coraçãopartido #relacionamento #autoconhecimento #comocurar